
Dores...
Mortes...
Mortes...
Prazer em ver e sentir
Sangue do meu sacríficio
Sofrimento de um suicida
Respostas sem perguntas
Marcas me deixam cicatrizes
Para a eternidade incuraveis
Noites escuras sem vida
Andando pela rua
Ao encontro de meu paraíso
Em minha frebte um cemitério
Esquecido com o tempo
Deito-me ancima de meu templo
Esperando minha morte chegar
Mas sinto-me numa paz
Plenamnete...
Com seu sangue no meu corpo
O prazer da minha morte
Sem nenhuma preocupação deito-me
Áté que o dia amanheça
E se torne normal pra todos
Os outros.