sábado, 26 de janeiro de 2008

Prazer e paz


Dores...
Mortes...

Prazer em ver e sentir

Sangue do meu sacríficio

Sofrimento de um suicida

Respostas sem perguntas

Marcas me deixam cicatrizes

Para a eternidade incuraveis

Noites escuras sem vida

Andando pela rua

Ao encontro de meu paraíso

Em minha frebte um cemitério

Esquecido com o tempo

Deito-me ancima de meu templo

Esperando minha morte chegar

Mas sinto-me numa paz

Plenamnete...

Com seu sangue no meu corpo

O prazer da minha morte

Sem nenhuma preocupação deito-me

Áté que o dia amanheça

E se torne normal pra todos

Os outros.

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