
Eis o lugar de arrepios aos estupidos
Eis onde minhas doces lagrimas descarrego
Noites e noites,morada de meus devaneios distraidos
e aos tumulos e a solidão me apego
Tamanha distração sobre sepulturas particulares
Anjos mortos solitários em seus lares
E nessa morbidez lúgubre padeço
Um mar imenso de estacas de cruzes
Anjos de mármore,sinais da morte
Aqui na eterna escuridão,jamas ascendam as luzes
Nessa disgraça vida nunca tive sorte
O barulho do mundo do esquecimento, a paz é a minha cura...
Se na vida nunca tive sorte
E então que nesse cemitério prefiro a morte.
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